Divórcio na pandemia pode ser evitado, diz Espiritualista
Entenda como o divórcio na pandemia pode ser evitado com ajuda antecipada de especialistas no assunto.
A pandemia de Covid-19 foi algo assustador e ainda continua sendo. Além do número de mortes e do impacto negativo na economia global, a crise sanitária também impactou de forma negativa os relacionamentos. O divórcio na pandemia se tornou algo mais comum em comparação com anos anteriores.
Os dados sobre a elevação do número de divórcios na pandemia foram divulgados pelo Colégio Notarial do Brasil. Segundo os dados divulgados, houve uma elevação de 15% no número de divórcio no 2º semestre de 2020 em comparação ao mesmo período de 2019.
Para o Espiritualista Maicon Paiva do Espaço Recomeçar, o número divulgado pelo órgão federal corrobora com o aumento no número de atendimentos espirituais no mesmo período. De acordo com Maicon, o número de divórcios poderia ser menor se os casais divorciados tivessem procurado ajuda especializada em relacionamentos a tempo.
“O número de atendimento espiritual para o amor no Espaço Recomeçar foi maior que em anos anteriores no segundo semestre de 2020, o que coincide com o fenômeno da crise sanitária e seus efeitos negativos sobre a sociedade moderna. Mas, esse crescimento no número de casais que pedem ajuda, ainda é inferior em comparação com os que não se preocupam em preservar a relação amorosa”, diz o especialista.
“Não é possível afirmar que a pandemia é a única responsável pelo número elevado de separação, mas podemos dizer sem medo de errar que ela foi o principal gatilho para expor problemas de relacionamento que já perdurava entre os casais que se divorciaram durante o período”, revela o Espiritualista.
Segundo Maicon, seria possível reduzir de forma considerável o número de divórcio na pandemia caso os casais afetados recebessem ajuda especializada a tempo. “Sem sombra de dúvidas, ter acesso à ajuda de um psicólogo, terapeuta ou Espiritualista especializado em atendimento amoroso seria uma solução viável para reduzir o número de divórcios durante a pandemia”.
Como evitar divórcio na pandemia com ajuda espiritual?
Segundo o especialista, a ajuda espiritual praticada por médiuns, espiritualistas, padres, pastores, sacerdotes, gurus, dentre outros, tende a ser efetiva para salvar um relacionamento em crise quando vem de pessoas preparadas para lidar com o assunto.
“Não importa qual seja a religião, pois se a ajuda para lidar com os problemas emocionais e espirituais for séria e de alguém experiente no assunto, essa é uma forma de combater o fim de relacionamentos. Isso poderia ter reduzido o número de divórcios no segundo semestre do ano passado, por exemplo”, afirma Maicon.
“No entanto, para muitos casais, essa não foi uma alternativa difundida, e amargar o fim da relação acabou sendo a realidade de muitos”, explica o especialista.
Conforme os dados divulgados sobre o aumento do número de divórcios na pandemia, o maior agravante foi o período de convivência assídua do casal ao longo da crise sanitária.
Maicon explica que o fato de conviver mais tempo junto foi um gatilho para que coisas negativas acumuladas viessem à tona. “Sentimentos de mágoas, brigas e rancores, que antes eram camuflados com o pouco contato do casal devido à rotina cotidiana, com a pandemia e o maior tempo em casa se tornou algo impossível de lidar”.
“Mas, cada caso de divórcio poderia ser evitado se antes mesmo da crise sanitária um dos parceiros tivessem procurado ajuda espiritual para lidar com os problemas acumulados. No Espaço Recomeçar esses problemas são tratados de forma individual, com todo o apoio e atenção necessária para cada caso, o que reflete em um índice elevado de recuperação de casais em crise”, revela Maicon.
“Uma das principais abordagens para ajudar um casal em crise é o tratamento espiritual com Amarração Amorosa Forte, capaz de propiciar um ambiente saudável, harmonioso, com amor e carinho na relação. Essa abordagem é uma das utilizadas, mas o que o consulente encontra em uma casa de apoio espiritual é uma gama de possibilidades para lidar com essa categoria de problema”, explica o especialista.