Categoria: Energia Renovável

  • Para que serve etanol anidro?

    Para que serve etanol anidro?

    O etanol anidro participa de grande parte dos produtos consumidos na rotina do dia a dia. Dentre esses, pode-se destacar a gasolina, combustível que possui uma parte desse componente. Ficou curioso(a) para saber do que se trata? Veja então para compreender. 

    Com a correria diária é muito difícil doar a atenção a determinados produtos e suas composições, mesmo esses sendo indispensáveis no trabalho ou afazeres. Um exemplo é o etanol anidro, que está presente em inúmeros produtos, no entanto, não há uma certa percepção sobre. 

    Desse modo, será importante visar e entender como essa substância interfere e atua nos produtos usados, e como isso pode lhe trazer vantagens. 

    O que é etanol anidro? 

    Etanol anidro é o álcool em sua forma absoluta, ou seja, não contém presença de água. O mesmo pode ter a sua aquisição quando há o abastecimento à gasolina. 

    Esse componente de maneira pura também pode ser matéria-prima para tintas, vernizes, solventes, aerossóis, etc. 

    O processo de produção desse inclui a fermentação e também a destilação fracionada, com o fim de remoção da maior quantidade de água. Veremos esse o processo a seguir. 

    Outros tipos de Etanol

    Como é feito o processo de produção do etanol anidro? 

    Para a obtenção dessa substância, a fermentação de açúcares é a que tem mais utilização. O processo tem a realização pelas seguintes etapas: 

    1. Triturar e moer a cana, para obter a garapa;
    2. Concentração e cristalização da garapa para ter a produção de duas porções: o açúcar escuro, com a finalidade de produção do açúcar comum e o melaço, usado na produção do álcool. 
    3. Fermentação do melaço, que alcançando o mosto fermentado, tendo cerca de 12% de etanol em volume; 
    4. Destilação fracionada do mosto fermentado produzindo o álcool comum; 
    5. Destilação do álcool comum com benzeno, puxando 4% da água do etanol comum, o deixando como etanol anidro

    Como é a relação do etanol anidro com a gasolina?

    Na gasolina ocorre utilização de cerca de 27% de etanol anidro, esse percentual é decidido pelo governo. Esse uso ocorre porque o etanol melhora a característica da gasolina, melhorando na sua octanagem. De uma maneira geral, como resultado, essa mistura significa que a gasolina se torna um combustível de qualidade e que contribui também na diminuição do seu valor. 

    As principais vantagens dessa mistura são: 

    • Aumento da octanagem da gasolina; 
    • Diminuição da emissão de monóxido de carbono no meio ambiente

    E as consequências diante disso são: 

    • Aumento do consumo do combustível; 
    • Aumento da produção de óxidos de nitrogênio; 

    Qual a diferença do etanol anidro para o etanol hidratado? 

    O etanol anidro como pode ser observado, não possui praticamente nada de água em sua composição, entretanto, o etanol hidratado possui uma porcentagem de água equivalente de 4% a 6%. 

    Diferentemente do etanol puro, o etanol hidratado pode ter seu uso diretamente como combustível renovável, todavia o mesmo tem utilidade apenas em veículos a etanol ou com o motor flex. 

    De qual maneira é realizado o plantio da matéria-prima? 

    Para se obter o etanol anidro é necessário a plantação de sua matéria-prima, podendo ser essa: A batata, o milho, a cana-de-açúcar, entre outros. 

    No Brasil a que tem mais utilização é a cana-de-açúcar, isso porque no território brasileiro as condições do clima e do solo são mais ideais para o desempenho de produtividade.  

    Para se iniciar um plantio de um canavial é preciso primeiramente planejar a área, e ter a realização de uma análise topográfica. No local a ser cultivado é feito um trabalho de engenharia conhecido como sistematização do terreno, dessa forma, a área é subdividida em talhões e aloca os carreadores principais e secundários. 

    Dessa maneira, há a subdivisão dos talhões quanto à topografia e a qualidade do solo apresentam, em média, entre dez e vinte hectares. Antes de se ter a plantação, sobretudo, há precisão também o planejamento do plantio das mudas ou procurar no mercado um fornecedor adequado. A plantação pode ser feita manualmente, bem como, mecanicamente. 

    O plantio se baseia em três processos principais: 

    • Corte de mudas; 
    • Repartição do sulco; 
    • Corte dos colmos em pedaços mais pequenos; 
    • Cobertura; 

    Entretanto, antes da distribuição das mudas nos talhões, algumas qualitativas serão consideradas, são essas: 

    • Amostra do solo para fins de fertilidade; 
    • Seleção da cultivação e mudas saudáveis; 
    • Escolha da época para o plantio; 
    • Sistema de um ano e meio; 
    • Sistema de um ano; Vantagens: 1-Se tiver uma grande área de plantio, em resumo, uma segunda época de plantio facilitará no gerenciamento; 2-Diminui o uso de máquinas e mão de obra; Desvantagens: 1-Menos produtividade do que cada 18 meses; 2-Dificuldade no preparo do solo; 
    • Plantação no inverno; 
    • Espaço e profundidade; 
    • Quantia necessária de mudas; 
    • Operação de plantio; 

    Investimento do país no etanol  

    A exploração do etanol no Brasil teve início por cerca de 1920, com efeito, ano que que foram iniciado os estudos desse componente, tais ações tiveram realização no governo de Getúlio Vargas. 

    Posteriormente, em 1975 teve a criação do Programa Nacional do Álcool, tendo como objetivo a diminuição do uso de combustíveis originários do petróleo. Sobretudo, mesmo esse programa chamado Pró-Álcool ter mostrado eficácia no Brasil, o etanol não se tornou tão popular, pois precisava de maior investimento do governo para ter introdução no cotidiano das pessoas. 

    Atualmente, o etanol é de extrema consideração para a economia, com efeito, uma das funcionalidades é a substituição do combustível fóssil. 

    Seu uso na atualidade tem relação aos seguintes fatores: 

    • Existência do motor flex; 
    • Redução de emissões de gases poluentes; 
    • Aumento das preocupações com o meio ambiente; 

    O Brasil teve a confirmação na sua maior produtividade, como resultado 35,6 bilhões de litros de álcool na colheita de 2020, representando um aumento de 7% comparado ao ano interior. Houve um aumento de 10,1 bilhões de litros do etanol anidro no ano, e o etanol hidratado teve um aumento de 23,9 bilhões de litros. 

    Esse meio oferece uma economia tanto ao meio de produção, como a quem irá adquiri-lo. Além disso, o mesmo oferece vantagens ao meio ambiente, tendo menos poluentes que o agrave. 

    Agora, como você já sabe um pouco sobre o assunto, deixe nos comentários o que mais lhe chamou atenção.

  • O que é etanol de segunda geração?

    O que é etanol de segunda geração?

    O etanol é um álcool produzido por meio da cana-de-açúcar. Até aí tudo bem, mas afinal, o que é etanol de segunda geração?

    Pois então, o etanol de segunda geração é também chamado de etanol 2G. Isso é ele é produzido a partir de resíduos que são descartados do processo produtivo do etanol de primeira geração.

    No caso, desse etanol produzido por meio da cana-de-açúcar. Além disso, eles podem ser produzidos por meio de resíduos de trigo, milho, beterraba, soja, grãos e afins, e é uma fonte de combustível renovável.

    Desse modo, o etanol de segunda geração se torna um aliado importantíssimo do meio ambiente e da sustentabilidade.

    Assim, se pode ressaltar que o etanol de segunda geração é em prol ao ecossistema, ajudando o meio ambiente a se tornar menos poluído. 

    Diferenças da primeira geração para o etanol de segunda geração

    Visto que o etanol de segunda geração tem viés sustentável, justamente porque a forma que é produzida ele é diferente do etanol de primeira geração.

    Dessa forma, o etanol de primeira geração é produzido através da cana-de-açúcar, grãos e afins. Entretanto, o etanol de segunda geração é produzido por meio dos resíduos dessas matérias-primas. 

    Outros tipos de Etanol

    A partir disso, são essas as diferenças entre o etanol de primeira geração e o etanol de segunda geração.

    No entanto, ambos são combustíveis mais sustentáveis. Então, para as pessoas que procuram por alternativas mais sustentáveis, ambas as opções são boas.

    Entretanto, o etanol de segunda geração é ainda mais sustentável do que o etanol da primeira geração. 

    O mais importante é o fato dele contribuir positivamente ainda mais para o meio ambiente. Ou seja, o etanol de segunda geração é um colaborador para o nosso ecossistema.

    A partir disso, só há vantagens em utilizá-lo, como, por exemplo, o fato dele ser mais barato e possuir uma eficiência parecida com o etanol comum.

    Assim, ele possui algumas características particulares bem como o etanol de primeira geração, como: líquido incolor, odor forte.

    Vale à pena ressaltar esses pontos que, atualmente, são bastante relevantes e importantes. 

    Vantagens do etanol de segunda geração

    Visto que o etanol de segunda geração contribui, de forma positiva, para o meio ambiente, para a nossa atmosfera e para o nosso ecossistema.

    Vale ressaltar algumas vantagens do etanol de segunda geração (ainda mais que ele é um combustível e um álcool mais sustentável). A seguir algumas vantagens:

    • Tem viés para a sustentabilidade;
    • Mais barato;
    • Mais eficiente;
    • Possui energia renovável;
    • Possui um número significativo de aproveitamento dos subprodutos da matéria-prima do mesmo, no caso, da cana-de-açúcar;
    • Aumento da fabricação em até 50% sem ampliar a área de cultivo;
    • Contribui para o meio ambiente, causando menos impacto ambiental;
    • Alternativa relevante para diminuir problemas ambientais e energéticos no planeta;
    • Ajuda a enfrentar o aquecimento global e suas conseqüências;
    • Emite menos gás na atmosfera;
    • Abastece o veículo (carro, motocicleta, moto, caminhão, ônibus e afins);
    • Ajuda a manter o motor do veículo mais limpo;
    • Tem fonte renovável
    • Tem um custo menor do que os combustíveis que são a base de petróleo. 

    A partir dessas vantagens se torna possível verificar a dimensão da proporção que o etanol de segunda geração tem em relação aos impactos que ele causa ao meio ambiente.

    Isso torna o produto ainda mais relevante para o mercado. Justamente porque muitas pessoas estão criando consciência e pensando em um futuro com menos impacto ambiental, no caso, mais sustentável.

    Assim, para as pessoas que estão preocupadas com o meio ambiente e etanol se torna uma alternativa é uma possibilidade. 

    Além disso, vale ressaltar também que a produção do etanol com alta eficiência e sustentabilidade advém da integração entre a primeira geração e a segunda geração. 

    Vale ressaltar uma desvantagem, assim como o etanol de primeira geração, o etanol de segunda geração possui uma desvantagem bastante presente e visível.

    Que é: O frio, infelizmente, é um grande vilão para o etanol. Isso ocorre porque quando a temperatura está abaixo de 13º o etanol perde a sua capacidade de gerar combustível. A partir disso, ele se torna inutilizável. 

    Mas fora isso, ele é excelente. Como tudo na vida, tudo tem seus prós e contras. Mas o etanol de segunda geração tem mais prós que contras. Principalmente porque ele se importa com o meio ambiente, e isso é um ponto mais relevante para todos.

    Por fim, o etanol de segunda geração tende a crescer ainda mais no Brasil, se tornando um pólo importante neste quesito de sustentabilidade, álcool, tecnologia e combustível mais sustentável. 

    Conclusão

    Visto que o etanol de segunda geração advém dos resíduos e bagaço da cana-de-açúcar, dos grãos, beterraba, soja, milho, trigo e afins. Ele é também uma fonte de energia renovável. 

    Isso porque ele é produzido pelos resíduos de uma fonte orgânica, que normalmente é uma planta. 

    Além disso, é uma fonte que sequestra o gás carbônico da atmosfera e depois quando queima no carro e é devolvida à atmosfera.  

    No entanto, vale ressaltar que uma das principais características e vantagens do etanol de segunda geração: Possui um número significativo de aproveitamento dos subprodutos da matéria-prima do mesmo, no caso, da cana-de-açúcar.

    Com isso, ele se torna ainda mais uma fonte renovável e sustentável. Vale ressaltar que ele é um dos combustíveis mais sustentáveis no mundo, por isso, causa menos impacto ambiental.

    Por fim, vale ressaltar que o etanol é menos prejudicial à atmosfera e ao meio ambiente. O que torna ele um combustível ainda mais essencial e especial para o nosso planeta.

    Por fim, se pode concluir que o etanol de segunda geração lidera o ranking de combustíveis e álcool mais sustentáveis do mundo, o que faz com ele seja ainda mais interessante e relevante para todos e, principalmente, para o meio ambiente e para o nosso ecossistema. 

  • Qual a diferença entre etanol e álcool etílico?

    Qual a diferença entre etanol e álcool etílico?

    Tanto o etanol quanto o álcool etílico hidratado são usados principalmente como combustíveis. Mas afinal, existe diferença entre etanol e etílico? E se, sim, quais?

    Dessa forma, vale ressaltar que o etanol é um álcool bastante usado como combustível para veículos como carro, moto, caminhão, ônibus e afins. 

    Já o álcool etílico também é utilizado como combustível e possui características antidetonantes. 

    No entanto, não há tantas diferenças entre eles. Tanto que o álcool etílico e o etanol por muitas vezes são a mesma coisa. 

    Vantagens do álcool etílico

    O etanol é um álcool que tem origem vegetal, vale ressaltar que ele também é uma fonte de energia renovável. Além disso, o etanol é um bicombustível bastante utilizado por muitos brasileiros.

     Dessa forma, o etanol é um álcool produzido da cana-de-açúcar, batata, eucalipto, soja, grãos e afins. Assim, ele possui algumas características particulares como: líquido incolor, odor forte. 

    Desse modo, o álcool é produzido no Brasil por meio de fermentação, isto é, por meio da fermentação de açúcares como amido e celulose. 

    É importante frisar que o etanol e o álcool etílico são praticamente a mesma coisa, mas algumas pessoas chamam de etanol e outros álcool etílico.

    Tipos de Álcool

    A partir disso, o etanol/etílico possui algumas vantagens, veja a seguir:  

    • Ajuda a matar pragas;
    • Menor emissão de poluentes;
    • Emite menos gás na atmosfera;
    • Ajuda a enfrentar o aquecimento global e suas consequências;
    • Tem fonte renovável;
    • Produzido por matérias orgânicas;
    • Ajuda a manter o motor do veículo mais limpo;
    • Ajuda a abastecer o carro;
    • Funcionam em prol ao meio ambiente;
    • Produzidos por meio de grãos, soja, beterraba milho, cana-de-açúcar.

    A partir disso, se pode notar que o etanol, etílico possuem muitas vantagens, principalmente, para o meio ambiente – que hoje é pauta bastante importante para as pessoas e sociedade.

    Vale ressaltar que o etanol também é chamado de álcool etílico então praticamente não há diferenças entre eles.

    Mais sobre o etanol e álcool etílico 

    O etanol e o álcool etílico são a mesma coisa. E ambos são combustíveis e geralmente utilizados para abastecer veículos.

    Por isso, as pessoas que querem abastecer os seus carros procuram um posto de gasolina e pedem para abastecer com o etanol ou etílico. 

    A partir disso, vale ressaltar algumas curiosidades e desvantagens do etanol/etílico: 

    • Além dos automóveis, o etanol ou álcool etílico é utilizado para abastecer motocicletas, ônibus, caminhões e até aviões;
    • O frio, infelizmente, é um grande vilão para o etanol. Isso ocorre porque quando a temperatura está abaixo de 13º o etanol perde a sua capacidade de gerar combustível. A partir disso, ele se torna inutilizável. 
    • Depois de tanto tempo no mercado, o etanol/álcool etílico oscilou entre dois extremos. Isto quer dizer que ele oscilou em quase ser exclusivo em relação à gasolina e a quase completa extinção;
    • O etanol possui cerca de 5% de água e o restante, no caso 95% de álcool puro. Isto no álcool hidratado;
    •  Os países que mais possuem etanol/álcool etílico são: Brasil e EUA (Estados Unidos), cerca de 90%. 

    Assim como possui vantagens, o etanol/etílico também possui curiosidades e desvantagens. A partir disso, torna-se relevante e importante ressaltar ambos, pois tudo tem prós e contras.

    Veja os diferentes tipos de Etanol

    Mais sobre o Etanol/Álcool Etílico e Meio Ambiente

    Se torna relevante ressaltar o etanol e o etílico em relação ao meio ambiente, por ser um combustível renovável. Pois, ele ajuda no aquecimento global, atmosfera e afins porque possui menos emissão de carbono.

    O Etanol vem de uma fonte renovável, ou seja, vem de uma fonte orgânica que normalmente é uma planta. No Brasil a principal fonte é a cana-de-açúcar.

    Então, quando a cana-de-açúcar cresce, ela absorve gás carbônico da atmosfera, então se remove o gás carbônico da atmosfera e esse gás é convertido em açúcar e depois na usina é convertido em etanol. 

    Dessa forma, é uma fonte que sequestra o gás carbônico da atmosfera e depois quando queima no carro e é devolvida à atmosfera.  

    A partir desse ponto de vista, o etanol é muito mais amigável do que a gasolina para o meio ambiente e vale se atentar a este fato.

    No entanto, vale ressaltar também uma desvantagem porque se a temperatura estiver abaixo de 13º graus, o veículo não anda. Pois, o álcool se torna inutilizável. 

    Mas, em um todo, o etanol se torna uma alternativa boa para quem se importa com o meio ambiente.

    Conclusão 

    Visto que o etanol e o álcool etílico são praticamente a mesma coisa. Vale ressaltar que ambos são combustíveis. 

    Há desvantagens e vantagens em relação a ambos, sendo a maior vantagem em relação ao meio ambiente.

    Isso ocorre porque o etanol/etílico é produzido por substâncias orgânicas e isso causa menos impacto ao aquecimento global, por exemplo.

    No entanto, a desvantagem maior é que no inverno e em temperaturas abaixo de 13 graus o álcool se torna inutilizável. 

    A partir disso, tanto o etanol quanto o álcool etílico são importantes para o abastecimento de veículos, como: caminhão, ônibus, carro, motocicleta e afins. 

    Dessa forma, ambos são importantes para o Brasil e ambos são produzidos da cana-de-açúcar, grãos, soja, beterraba, soja e afins.

    Por isso, ambos são fontes de energia renováveis. A partir disso, ambos são importantes para o Brasil e para as pessoas que optam por abastecer seus veículos com etanol e etílico. 

    Por fim, para as pessoas que estão preocupadas com o meio ambiente tanto o etanol quanto o álcool etílico se tornam uma alternativa é uma possibilidade. 

    Então, se pode concluir que não há diferenças entre eles. E, sim, há muitas semelhanças porque são, basicamente, as mesmas coisas. 

    E possuem a mesma função que é a de abastecer os veículos. São encontrados geralmente em postos de gasolina. 

  • Melhores Carros Elétricos – 5 dicas de como escolher o seu!

    Melhores Carros Elétricos – 5 dicas de como escolher o seu!

    Entre os melhores carros elétricos, como podemos optar pela melhor escolha? De que forma podemos distinguir o que realmente é bom?

    A oferta de veículos elétricos continua crescendo e essa tendência se tornará ainda mais acentuada nos próximos anos. Por isso, muitos se perguntam qual é a escolha certa entre os melhores carros elétricos que se podem comprar.

    Para isso, nós te auxiliamos, com ajuda do pessoal da Energizando Tech, especialistas em energia renovável e tecnologias energéticas, assessorando nos pontos que precisam ser levados em conta na hora da escolha de seu carro, para que o veículo elétrico que mais lhe chamar atenção seja também o mais limpo.

    Em primeiro lugar, devemos ter em mente que não existe um carro elétrico que seja o melhor para todos os casos. Para a escolha correta, você deve considerar sua situação pessoal e considerar 5 fatores principais ao decidir algum dos melhores carros elétricos. Leia!

    1. Qual é o orçamento que você tem para escolher entre os melhores carros elétricos?

    Melhores carros elétricos
    O orçamento pode pesar

    A primeira coisa que você deve calcular ao escolher um entre algum dos melhores carros elétricos é o seu orçamento.

    Não importa o quão bom é o veículo, ou quão alto ele pontua na próxima coisa que veremos, se não pudermos pagá-lo. Para economizar trabalho e falsas ilusões, a primeira coisa é saber bem quanto dinheiro você tem.

    2. O lugar onde você mora

    A escolha de apenas um entre todos os melhores carros elétricos vai depender, sobretudo, de onde você mora. O principal fator a levar em consideração é a proximidade e a frequência dos pontos de carregamento.

    Se você mora em uma cidade pequena, longe da cidade, essa tranquilidade também geralmente significa que não haverá muitos pontos de recarga nas proximidades. É importante que você dê uma boa olhada onde eles estão e a que distância estão, a fim de escolher um carro que cubra essas distâncias de sobra.

    Em outras palavras, o fator chave é a autonomia. E vamos combinar que aqui no Brasil você não encontra nenhum ponto de carregamento, sendo mais fácil carregar na sua própria casa.

    Se, por outro lado, vive num centro urbano com inúmeros pontos de carregamento e até vantagens de circulação (como acesso e estacionamento em zonas restritas ao trânsito), o melhor carro elétrico para o seu caso será muito diferente (levando em conta que você mora no exterior e possui vários pontos de carregamento perto de sua casa).

    Nesse caso, você vai querer olhar para modelos menores e com menos autonomia, mas também mais baratos, fáceis de estacionar e se locomover pela cidade.

    3. Quais são as suas necessidades de viagem?

    O próximo grande fator dos melhores carros elétricos é como você os usa e quais são as suas necessidades de viagem. Se você mora na cidade, mas vai trabalhar todos os dias nas cidades vizinhas, o melhor carro elétrico para você será muito diferente do que se você tivesse um escritório no centro.

    Novamente, neste caso, a chave é a autonomia. Parece que insistimos muito neste ponto, mas é o que vai fazer a maior diferença na sua experiência com o carro elétrico. Você não vai pensar em mais nada se a preocupação for sempre “onde vou encontrar a próxima saída?”.

    Da mesma forma, você terá que ver se essas viagens são comuns, se leva bagagem, se tem família e precisa de espaço. Nesse caso, outros fatores deveriam pesar mais.

    4. Quanto tempo dura a bateria e que garantia o fabricante oferece?

    Melhores carros elétricos
    Pense nos pontos de carregamento

    Os carros elétricos requerem menos manutenção e serviços do que os carros movidos a combustível fóssil. Em contrapartida, é importante dar uma boa olhada na vida útil da bateria na sua lista de melhores carros elétricos.

    Este componente do veículo vai ser o principal e queremos que o fabricante ofereça uma longa vida útil e uma boa garantia. Em caso de dúvida entre vários veículos elétricos, recomendamos aquele que garante a maior autonomia da bateria.

    Lembre-se de que seu carro elétrico deve funcionar bem por um longo tempo, mas durante esse tempo você terá que trocar a bateria várias vezes. Quanto menos houver, melhor será o veículo.

    5. Que tarifa de eletricidade você vai escolher?

    Existem muitas razões para escolher um carro elétrico, mas duas se destacam das demais:

    1. A economia de combustível, já que o quilowatt/hora é muito mais barato que o litro de gasolina ou diesel;
    2. A luta contra a poluição e as alterações climáticas. Para que nosso carro elétrico não contribua emitindo gases poluentes, potencializando o efeito estufa ou contribuindo para a poluição sonora.

    Com esses dois motivos em mente, os que se encaixam como melhores carros elétricos também dependem da escolha do melhor preço.

    Por outro lado, se for muito caro e não for otimizado para o nosso veículo, não economizaremos tanto quanto possível. Por outro lado, se escolhemos um carro elétrico, mas a energia com que o recarregamos não é renovável, estamos desfazendo o benefício ecológico.

    Então, agora que você sabe, dê uma boa olhada em onde você mora, os pontos de carregamento, como você se locomove, a vida útil da bateria e o orçamento que você tem. Seguindo os conselhos que lhe demos em cada ponto, saberá escolher o melhor automóvel elétrico para o seu caso pessoal.

  • Combustível para Aeronaves – Poluição produzida e soluções!

    Combustível para Aeronaves – Poluição produzida e soluções!

    O combustível para aeronaves pode ser muito poluente para o meio ambiente. Com o debate sobre as mudanças climáticas e suas causas, a contribuição do transporte aéreo ganhou destaque. Voamos mais do que nunca e, por isso, falamos com você sobre a poluição dos aviões.

    Hoje, falaremos sobre o quanto o combustível para aeronaves poluem, qual a sua contribuição para as mudanças climáticas e se algo pode ser feito, junto com outros fatos interessantes sobre o assunto.

    Quanto o combustível para aeronaves contribuem para a mudança climática?

    Combustível para aeronaves
    Quanto o combustível para aeronaves contribuem para a mudança climática?

    A poluição causada pelo combustível para aeronaves é atualmente estimada em 1,3% da contribuição humana total para o aquecimento global.

    Não parece muito, principalmente quando comparamos com as emissões da agricultura, pecuária ou geração de energia. No entanto, existe um grande problema subjacente.

    Enquanto a maioria dos setores está reduzindo as emissões e investindo nisso, a aviação está indo na direção oposta e com tendência de alta. Isso tornará as viagens aéreas a fonte mais importante de emissões de dióxido de carbono em cerca de 30 anos.

    Alguns outros dados a esse respeito são:

    • Uma previsão para a geração de 43 gigatoneladas de gases de efeito estufa até 2050;
    • Isso significa consumir quase 5% do “carbono orçado” até então (ou seja, do que poderíamos emitir no máximo);
    • Nos Estados Unidos, o combustível para aeronaves emite 11% do total de CO2 do setor de transportes e representa 3% das emissões totais do país;
    • Os dados do setor de aviação dos Estados Unidos são importantes porque esse país é responsável por quase metade das emissões de CO2 no mundo devido ao combustível para aeronaves;
    • Além do CO2, os aviões também poluem com óxido de nitrogênio (NOx), que cria ozônio, outro importante gás de efeito estufa. Como a emissão de NOx dos aviões está em altitudes elevadas, a concentração de ozônio que se produz é maior do que se fosse do solo, agravando tudo.

    Por que a poluição de aviões é um problema crescente e difícil de resolver?

    Embora seja uma questão complexa com muitas razões, existem dois desafios fundamentais que tornam muito difícil reduzir a poluição dos aviões agora.

    Por um lado, a Organização da Aviação Civil Internacional (OACI) tem levantado a dificuldade de redução das emissões devido ao aumento da demanda por voos.

    Impulsionada pelo aumento do padrão de vida em alguns países asiáticos, como Índia ou China, não é viável reduzir o tráfego aéreo, muito pelo contrário.

    Da mesma forma, tecnologicamente falando, a eletrificação em massa das viagens aéreas é muito complicada. O combustível para aeronaves é composto por fontes fósseis e, agora, especialmente em voos longos com cargas pesadas de passageiros, nenhuma outra maneira é possível.

    Embora haja avanços em termos de eletrificação para reduzir a poluição do ar, estes são escassos e para aviões particulares e de pequeno porte, com percursos inferiores a 1.500 km.

    Isso é um problema porque, de acordo com os dados, 80% das emissões do transporte aéreo se devem justamente aos grandes voos de passageiros com distâncias superiores a 1.500 km.

    É por isso que, nas palavras de Paul Eremenko, CTO da United Technologies:

    “A menos que haja algo radical, uma mudança de paradigma no armazenamento de energia que ainda não foi inventada, teremos que depender – para aviões – de combustíveis fósseis em um futuro próximo.”

    O que está sendo feito agora para aliviar essa poluição causada pelo combustível para aeronaves?

    Combustível para aeronaves
    O que está sendo feito agora para aliviar essa poluição causada pelo combustível para aeronaves?

    Devido à dificuldade de cortar voos ou encontrar um combustível alternativo, a indústria da aviação, para cumprir os acordos de Paris, está tentando compensar o dióxido de carbono que produz por meio de projetos de reflorestamento.

    O objetivo desses projetos é que as novas usinas sejam capazes de absorver uma quantidade maior de dióxido de carbono.

    Austrian Airlines, Easyjet ou Virgin Atlantic são três empresas que realizaram projetos deste tipo. Outras companhias aéreas, como Delta, United ou Jetblue nos Estados Unidos, permitem que você compre passagens com um extra para mitigar a pegada de carbono desta forma.

    No entanto, alguns analistas, como Andrew Murphy da Transport & Environment, uma organização com sede em Bruxelas, acreditam que esses projetos não estão indo muito bem. A alternativa? Novos combustíveis e abandonar os subsídios aos atuais, não tem outro jeito.

    O que podemos fazer pessoalmente para reduzir a poluição dos aviões?

    A verdade é que é uma questão complicada e o principal que podemos fazer é voar menos e escolher transportes mais sustentáveis.

    Se tivermos que voar, é melhor não voar na primeira classe. Alguns estudos calcularam que as emissões de voar na classe executiva podem ser até três vezes maiores.

    Da mesma forma, algumas companhias aéreas estão usando biocombustíveis com menor pegada de carbono, o que seria um incentivo para escolhê-los se tivermos a opção.

    Mas a realidade é que, no momento, não existe uma solução simples e a poluição causada por combustível para aeronaves é um dos principais desafios ecológicos do futuro. Até a próxima!

  • Carro Autônomo – O que é, como funciona e 4 benefícios!

    Carro Autônomo – O que é, como funciona e 4 benefícios!

    O carro autônomo, que se move sozinho e nos leva para onde desejarmos, é uma realidade cada vez mais próxima. Há muitos anos os vemos no cinema e é possível que, em pouco tempo, seja algo comum em nossas ruas. Você sabe qual é a história do carro autônomo? Como funcionam ou quais as vantagens que apresentam?

    É isso que vamos falar no conteúdo de hoje, então caso queira saber tudo sobre o funcionamento de um carro autônomo, convidamos você a nos acompanhar nessa leitura super interessante. Vamos lá!

    O que é um carro autônomo?

    O que é um carro autônomo?
    O que é um carro autônomo?

    Um veículo autônomo é aquele que não precisa do controle de motoristas humanos para dirigir com segurança. De carros a caminhões autônomos, o veículo autônomo ainda está em seus estágios iniciais, mas deve revolucionar o transporte de pessoas e mercadorias.

    Como funciona um carro autônomo?

    Por não terem um piloto humano que use os olhos, os braços ou as pernas para operar o veículo, os carros autônomos contam com sensores de todos os tipos. Por exemplo, os carros autônomos do Uber usam 64 lasers junto com outros sensores, enquanto os protótipos do Google usam de tudo: lasers, radar, sonar (como navios) e câmeras de alta potência.

    Embora cada carro autônomo os utilize de forma diferente, a essência é que todos construam um mapa de situação, em tempo real e em 360 graus.

    A partir daí, levando em consideração o destino, as regras da estrada e o que está acontecendo ao seu redor, eles tomam a melhor decisão possível para dirigir com segurança. Essa tarefa é o processador do carro (como o de um computador) que analisa as informações e gerencia os atuadores, que controlam o volante, os freios, o acelerador, etc.

    Por meio de algoritmos, modelos preditivos ou inteligência artificial, o carro autônomo é capaz de dirigir, reagir e aprender em seu ambiente. Com o avanço de outras tecnologias, como o 5G, veremos carros autônomos permanentemente conectados e trocando informações entre eles. Isso permite descobrir velocidades ideais, clima, engarrafamentos na rota, etc.

    Já existem carros 100% autônomos?

    Em laboratórios de pesquisa, sim. Porém, mesmo nos Estados Unidos, que é o país mais avançado no assunto, ainda existem carros 100% autônomos que estão legalizados para circular nas vias públicas. Os pesquisadores normalmente classificam os carros autônomos em níveis que variam de 0 a 5.

    O nível 0 é um carro tradicional, que sempre deve ser dirigido por um motorista humano. Um carro de nível 5 é 100% capaz de se dirigir sozinho em qualquer situação. Um nível 1 seria um carro capaz de controlar automaticamente um serviço por vez, como um freio, um nível 2 permitiria várias funções simultâneas, etc.

    Assim, vemos carros autônomos capazes, por exemplo, de estacionar sozinhos. No entanto, essa busca e estacionamento automáticos geralmente só são possíveis em situações muito ideais.

    Quando surgiu o primeiro carro autônomo?

    As primeiras tentativas foram vistas na década de 1920, mas na verdade eram carros controlados por rádio. Embora eles pudessem se mover sem a intervenção de quem estava no veículo, outro humano teve que dirigi-lo à distância.

    As décadas seguintes viram protótipos curiosos, mas com sistemas muito difíceis de aplicar. Carros que dependiam de circuitos de beira de estrada ou cabos tipo bonde semearam as sementes de hoje.

    Em 2005, os primeiros sucessos reais foram vistos, embora limitados. Os militares americanos propuseram desafios para os veículos sem motorista percorrerem uma rota e evitarem obstáculos e, finalmente, começaram a ver alguns que conseguiram.

    Como o carro autônomo mudará a maneira como vivemos e dirigimos?

    Como os carros autônomos mudarão nosso modo de viver?
    Como os carros autônomos mudarão nosso modo de viver?

    O carro autônomo tem muitas promessas. Seus proponentes afirmam que isso mudará nossas cidades, a forma como usamos o carro e todo o nosso dia a dia. Algumas dessas mudanças são:

    1. Cidades sem engarrafamentos ou problemas de estacionamento

    O carro elétrico autônomo se tornará um serviço e não algo que você possui. Frotas de carros automatizados circularão pela cidade e você irá buscá-los e deixá-los quando quiser. Você não terá que procurar estacionamento, porque o carro pegará outra pessoa que ligar. Ou, se for seu próprio carro, ele estacionará ou voltará para casa e voltará para buscá-lo na hora que você disser.

    Isso vai reduzir os congestionamentos, por ter menos carros em circulação e eles são coordenados para escolher o melhor trajeto e evitar congestionamentos.

    2. Cidades mais limpas

    Sendo elétricos, as emissões para a atmosfera serão zero. Além disso, a poluição sonora também diminuirá.

    3. Menos acidentes

    Os defensores do carro autônomo afirmam que um veículo coleta muito mais dados em 360 graus (impossível para um motorista humano) e seu processador tem tempos de reação melhores do que um humano.

    Da mesma forma, um carro autônomo nunca andará sob a influência de álcool ou drogas, acabando com acidentes desse tipo.

    4. Melhor logística de transporte de carga

    Um veículo autônomo não se cansa e não precisa fazer paradas, exceto para reabastecimento. Isso mudará completamente o transporte rodoviário, que também pode ser melhor coordenado.

    Como podemos ver, o veículo autônomo guarda promessas importantes que vão mudar tudo. Será assim? Podemos ver isso mais cedo do que pensamos.

  • Como funciona a lâmpada inteligente? – Veja como escolher!

    Como funciona a lâmpada inteligente? – Veja como escolher!

    Como funciona a lâmpada inteligente? As lâmpadas inteligentes são principalmente aquelas que possuem algum tipo de conectividade e representam a evolução mais atual das lâmpadas.

    A principal característica das lâmpadas inteligentes é que podem ser controladas remotamente, embora também tenham outras características cada vez mais avançadas. Leia com a gente, entenda melhor do que se trata, e, principalmente, como funciona a lâmpada inteligente. Vamos lá!

    Como funciona a lâmpada inteligente?

    Como funciona uma lâmpada inteligente
    Como funciona a lâmpada inteligente?

    Mas afinal, como funciona a lâmpada inteligente? Para exemplificar de forma mais clara, abaixo deixamos algumas das principais funcionalidades, ou seja, o que essas lâmpadas podem fazer pra melhorar nosso cotidiano. Leia:

    1. Conecte-se remotamente

    A ligação de uma lâmpada inteligente permite o seu funcionamento com o smartphone ou com o centro de comando da nossa domótica.

    Por exemplo, alto-falantes inteligentes, como o Amazon Echo ou Google Home, que podem ser conectados a lâmpadas inteligentes, estão se tornando muito populares. Isso permite que a gestão seja por voz.

    Portanto, podemos dizer ao alto-falante para ligar as luzes da sala de jantar. As lâmpadas inteligentes da sala receberão o comando do alto-falante ao qual estão conectadas e acenderão. Da mesma forma podem ser desligadas ou regular a intensidade caso também possuam este recurso.

    2. A intensidade e a mudança de cor das lâmpadas inteligentes

    Esta é outra característica de como funciona a lâmpada inteligente. Atualmente, a maioria permite que a intensidade e a cor da luz emitida pela lâmpada inteligente sejam reguladas. Desta forma, podemos dar a atmosfera desejada a uma sala e também modificar a potência dessa luz.

    Este último é interessante do ponto de vista do consumo responsável. Nem sempre precisaremos de todas as luzes ativadas ou em potência máxima, e as lâmpadas inteligentes atendem a isso.

    3. Ativação e desativação automática por sensores

    Existem diferentes tipos de lâmpadas inteligentes, ou seja, o modo de como funciona a lâmpada inteligente pode mudar. Algumas delas já possuem sensores de luz ou de proximidade, que detectam o movimento quando alguém se aproxima e acendem e desligam quando eles passam.

    Essas lâmpadas inteligentes são úteis, por exemplo, em corredores de casa. Se nos levantamos à noite para ir ao banheiro: quando nos aproximamos, as lâmpadas acendem automaticamente quando nos detectam. Isso significa que não precisamos estar procurando o interruptor ou o celular para ligar elas.

    Esta classe de lâmpadas também é utilizada em jardins exteriores e na iluminação pública de estradas menos movimentadas, que só acendem quando alguém está a conduzir.

    Como podemos ver, a variedade de lâmpadas inteligentes é ampla. Desde os mais básicos que só possuem conectividade, até as novas gerações de iluminação.

    Como escolher as lâmpadas inteligentes certas para a nossa casa?

    Como funciona uma lâmpada inteligente
    Como escolher?

    Você já sabe como funciona a lâmpada inteligente, mas e como escolher uma dessas? Com tanta variedade, é importante escolher aquelas de que precisamos em nossa situação particular. Para isso, temos que levar em conta:

    1. A forma de controlar as lâmpadas que queremos

    Normalmente, a maioria sempre funciona através de um aplicativo de automação residencial que levaremos no celular. No entanto, temos que pensar se vamos adquirir um alto-falante inteligente ou uma central de comando para essa automação residencial.

    Nesse caso, é muito importante verificar a compatibilidade das lâmpadas inteligentes, e certificar-se de que têm a que necessitamos e também o máximo possível para o futuro.

    2. Quais são as nossas necessidades específicas de iluminação inteligente?

    Temos jardim e queremos luzes com sensor de presença? Há idosos em casa que acordam à noite e precisam de luz automática para detectá-los? Temos escadas que queremos que estejam sempre iluminadas quando alguém está por perto?

    Nesses casos, a conexão não é suficiente, precisamos de lâmpadas com sensores de proximidade. Outra alternativa são os centros de automação residencial inteligentes, que detectam onde estamos usando sensores externos à lâmpada e se conectam a eles para ligá-los.

    Da mesma forma, queremos ativá-los e desativá-los quando estivermos fora de casa para simular a presença? Nesse caso, temos que ter certeza de que a conectividade não é básica e que eles têm wifi.

    3. Que salas específicas iremos iluminar?

    As necessidades de cada quarto são diferentes, ou seja, o modo como funciona a lâmpada inteligente também será.

    Não é a mesma na cozinha e no banheiro, onde queremos uma luz branca potente que mostra a higiene do ambiente e nosso rosto em detalhes no espelho (para fazer a barba ou maquiagem, por exemplo), do que uma sala de jantar em que podemos querer dividir ambientes.

    Da mesma forma, além das cores, vamos querer escolher a intensidade de forma adequada, dependendo do tamanho da sala.

    A potência da luz é medida em lúmens. Se comprarmos lâmpadas inteligentes com pouca potência para uma sala grande, criaremos sombras não intencionais. Muita iluminação em uma sala pequena causará desconforto e não permitirá que você se sinta confortável.

    As cores da sala também influenciam aqui, não só pela combinação, mas também pelo seu efeito na intensidade. Uma sala pequena, com uma lâmpada muito potente e paredes brancas que refletem a luz, será muito desconfortável.

    As potências mais altas são superiores a 500 lumens, ideais para cozinha e banheiro. Em qualquer caso, a recomendação se não tem a certeza é simples: compre uma lâmpada inteligente de potência suficiente, que seja regulável e permita dar luz de qualquer cor (algo que pode controlar com o seu smartphone). Assim, não irá falhar porque poderá sempre adaptar as lâmpadas inteligentes à divisão em que se encontram.

    4. Compreenda os diferentes tipos de iluminação

    Na hora de escolher, devemos entender que existem vários tipos de iluminação do ponto de vista de decoração e conforto:

    • As luzes principais que iluminam a sala;
    • Luzes de destaque para decorar ou definir uma área. Normalmente, por meio de lâmpadas de piso ou de cabeceira;
    • Luzes de tarefas. Específico para uma tarefa, como ler em um determinado lugar, trabalhar em uma mesa, etc.

    Portanto, ao comprar suas lâmpadas inteligentes você deve considerar, em cada cômodo, que tipo (ou classes) de luz você vai precisar.

    Como você pode ver, as lâmpadas inteligentes são uma grande evolução quando o assunto é iluminação e consumo responsável, pois são LED, além de ajustáveis. E se você seguir essas orientações simples, não terá dúvidas ao escolhê-las, pois agora já sabe como funciona a lâmpada inteligente. Até a próxima!

  • Acordo climático de Paris – Conheça as metas e mudanças!

    Acordo climático de Paris – Conheça as metas e mudanças!

    O Acordo climático de Paris aconteceu em 12 de dezembro de 2015, com uma meta histórica de redução de emissões sendo acordada mundialmente para combater o efeito estufa.

    Esses acordos são fundamentais e estabelecem uma série de metas, algumas delas vinculadas ao ano de 2030. Em que consiste esse Acordo climático de Paris para as mudanças climáticas e quais objetivos foram levantados? Qual é a data de cumprimento? Qual é o status atual desses acordos?

    Respondemos a tudo isso e muito mais de forma clara e simples. Então leia conosco e fique atualizado sobre o assunto relacionado também a energias renováveis!

    O que é o Acordo climático de Paris para as mudanças ocorridas?

    O que é o Acordo climático de Paris?

    Trata-se de uma assinatura mundial de compromissos para redução das emissões de gases de efeito estufa. Eles foram acordados na 21ª Convenção sobre Mudança do Clima, realizada em Paris de 30 de novembro a 13 de dezembro de 2015.

    Esses acordos estiveram abertos para assinatura de 22 de abril de 2016 a 21 de abril de 2017 na sede das Nações Unidas em Nova York, entrando em vigor em 4 de novembro de 2016. 195 signatários ratificaram os acordos.

    Quais são os principais objetivos do acordos de Paris?

    O que os signatários concordaram no Acordo climático de Paris, foi:

    • O objetivo de “longo prazo” de garantir que a temperatura global do planeta não suba mais de 2 graus Celsius em comparação com a temperatura dos tempos pré-industriais;
    • Tenha como objetivo que esse crescimento seja ainda inferior a 1,5 graus;
    • A necessidade de não aumentar ainda mais as emissões globais de países e organizações (como a União Europeia), reconhecendo que os países em desenvolvimento levarão mais tempo;
    • Realizar reduções rápidas, usando a melhor ciência disponível, para alcançar um equilíbrio entre as emissões e capturas de CO2 da atmosfera na segunda metade do século XXI.

    Como é pretendido atingir esses objetivos?

    Como não existe um único órgão de governo global no mundo, não é possível definir metas centralizadas para todos os países e forçá-los a cumprir as mesmas.

    Por isso, as metas do Acordo climático de Paris devem ser alcançadas por meio da coordenação das chamadas “Contribuições Nacionalmente Determinadas” (CDN), que são solicitadas a cada signatário.

    Basicamente, isso significa que cada país faz seu plano (seu CDN) de acordo com suas capacidades, determinando suas ações para reduzir as emissões e enfrentar as consequências das mudanças climáticas.

    Teoricamente, esses CDNs são coordenados e, juntos, devem atingir a meta de longo prazo. Os guias sobre como fazer esses planos nacionais são atualmente negociados segundo o ponto 3 do acordo.

    Qual é a relação entre o Acordo climático de Paris e as metas para 2030?

    Como podemos ver, os acordos são ambiciosos, mas também um tanto difusos. Fala-se de “longo prazo” nos prazos de cumprimento e, por isso, organizações como as Nações Unidas ou a União Europeia, alinharam os acordos de Paris e os concretizaram em projetos com objetivos iniciais para o ano de 2030.

    O quadro da UE para o Clima e a Energia para 2030 e a Agenda de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas para 2030 são o resultado destes esforços para melhor concretizar os Acordos de Paris.

    Desta forma, por exemplo, nos objetivos para 2030 da União Europeia encontramos:

    • Uma redução de pelo menos 40% das emissões de gases de efeito estufa em relação aos níveis de 1990;
    • Pelo menos 32% de participação de energia renovável na geração de eletricidade;
    • Melhoria de pelo menos 32,5% na eficiência energética.

    Além disso, a União Europeia, por meio de legislação, pode obrigar seus membros a cumpri-la. Em relação a outros países fora da União, embora também definam metas para 2030, forçar esse cumprimento é mais complexo.

    Apesar de terem assinado os acordos, não existe nenhum organismo externo com real capacidade para fazer algo caso um país não cumpra os objetivos. O que nos leva ao próximo ponto importante.

    Qual é a situação atual de cumprimento do Acordo climático de Paris?

    Qual a situação atual do Acordo climático de Paris?
    Qual a situação atual do Acordo climático de Paris?

    Bem, infelizmente, e de acordo com muitos especialistas, a maioria dos signatários não está cumprindo essas metas até 2030.

    Além disso, alguns países, como os Estados Unidos, já formalizaram a sua saída, durante o governo de Donald Trump. Apesar de todo o alvoroço, quando Biden assumiu a presidência, ainda em janeiro, colocou novamente a nação norte-americana dentro das rédeas do acordo.

    Da mesma forma, as emissões aumentaram (contrariando um dos principais objetivos dos Acordos), embora seja verdade que a um ritmo mais lento do que nos anos anteriores.

    Assim, embora alguns países e organizações, como a União Europeia, estejam no caminho de cumprir (alguns membros melhor do que outros), a perspectiva global é de que é necessário mais esforço.

    Brasil no Acordo climático de Paris

    Mas, e o Brasil? Qual a participação da nossa nação com extensão continental nesse acordo tão importante para o futuro da nossa humanidade? O Brasil assinou o Acordo de Paris em 2015, comprometendo-se a reduzir até 2025 suas emissões de gases de efeito estufa em até 37% (comparados aos níveis emitidos em 2005), estendendo essa meta para 43% até 2030.

    Porém, assim como muitos países da União Europeia, pouco tem sido feito para atingir os acordos e o contrário está acontecendo, já que de 2015 pra cá as queimadas na Amazônia aumentaram, assim como as emissões de gases. Qual sua opinião sobre o assunto? Conta pra gente. Até a próxima!

  • Célula de Hidrogênio – Conheça o combustível do futuro!

    Célula de Hidrogênio – Conheça o combustível do futuro!

    A célula de hidrogênio sempre esteve presente nas conversas sobre energias renováveis e transição ecológica. Como a mobilidade limpa é essencial para que essa transição ocorra, a bateria movida por combustível de hidrogênio pode ser fundamental em carros com emissão zero, bem como em outros setores.

    O hidrogênio é o combustível do futuro? Como a célula de hidrogênio funciona? Contamos tudo o que você precisa saber sobre o assunto nesse texto. Leia com a gente!

    O que é uma célula de hidrogênio?

    Célula de hidrogênio
    O que é?

    Uma célula de hidrogênio é um dispositivo eletroquímico que converte a energia química do combustível que armazena (hidrogênio) em energia elétrica. Portanto, ele pode ser usado para alimentar qualquer aparelho deste tipo.

    A aplicação mais difundida atualmente é para alimentar o motor de um carro elétrico, embora não seja a única. Enquanto a célula tiver combustível, pode fornecer energia e, quando estiver vazia, pode ser recarregada.

    Quais são as partes de uma célula de hidrogênio?

    Uma bateria de hidrogênio tem 4 partes básicas:

    • O ânodo: ou polo negativo da célula, que conduz os elétrons liberados do hidrogênio para que possam ser utilizados pelo circuito elétrico externo;
    • O cátodo: ou polo positivo da bateria. Ele distribui o oxigênio para a superfície do catalisador e conduz os elétrons de volta, onde eles podem se recombinar;
    • O eletrólito: feito de um material tratado que conduz apenas íons carregados positivamente, bloqueando os elétrons;
    • O catalisador: um material especial que facilita a reação do oxigênio e do hidrogênio necessários para gerar eletricidade. Normalmente, é feito de uma camada muito fina de nanopartículas de platina em papel carbono ou tecido.

    Como funciona uma célula de hidrogênio?

    O hidrogênio pressurizado (H2) entra na célula através do ânodo, forçando esse gás através do catalisador por pressão. Quando a molécula de H2 entra em contato com a platina do catalisador, ela se divide em 2 íons (H+) e 2 elétrons.

    Os elétrons são conduzidos através do ânodo para chegar ao circuito externo. Lá, eles realizam os trabalhos necessários (como alimentar um motor elétrico) e retornam à célula pelo cátodo.

    No cátodo, o oxigênio (O2) passa pelo catalisador e forma 2 átomos de oxigênio altamente carregados negativamente. Isso atrai os íons de antes (H +) e eles se combinam com 2 elétrons que voltam do circuito externo. Juntos, eles formam uma molécula de água (H2O).

    Quais são as vantagens de uma bateria de hidrogênio em comparação com outras fontes de energia?

    Algumas das razões pelas quais uma célula de hidrogênio é superior a outras opções são:

    • Não produz emissões prejudiciais: o hidrogênio mais o oxigênio geram eletricidade e, depois, vapor d’água, uma emissão totalmente inofensiva;
    • É mais eficiente do que os motores de combustão: a célula de hidrogênio não apenas não polui, como também transforma energia química em energia elétrica de forma mais eficiente. O motor de combustão deve converter a energia química do combustível em calor e esta em energia mecânica que move o motor. Isso produz o chamado “gargalo térmico”, que é evitado pela conversão direta de energia feita pela bateria movida por combustível de hidrogênio;
    • A célula de hidrogênio não possui partes móveis: isso a torna muito mais confiável do que um motor de combustão, que é feito de muitas peças que podem quebrar;
    • O hidrogênio pode ser produzido de uma maneira muito mais ecológica do que os combustíveis fósseis. Isso contribui para torná-lo uma alternativa muito mais verde.

    Quais são as desvantagens da bateria de hidrogênio?

    Como tudo, a célula de hidrogênio apresenta uma série de desafios que, por enquanto, impedem a mesma de ser muito difundida:

    • É caro: embora o hidrogênio seja muito abundante, torná-lo útil na forma de bateria ainda não é econômico;
    • É inflamável: portanto, a segurança da célula de hidrogênio continua sendo uma preocupação;
    • É difícil armazenar e transportar: ao contrário de outros combustíveis, como o carvão, é extremamente simples e pode ser feito de quase todas as formas.

    Como esse hidrogênio é produzido?

    Célula de hidrogênio
    Como o hidrogênio é produzido?

    O hidrogênio (H) pode ser produzido de forma limpa a partir da água (H2O), porém esse processo requer muita energia.

    Por isso, no momento, o procedimento mais econômico é extrair hidrogênio do carvão ou do gás natural. Portanto, muito do hidrogênio produzido vem desses combustíveis fósseis.

    Porém, o custo de produção de hidrogênio a partir da água, de forma totalmente limpa, continua caindo.

    A célula de hidrogênio é o combustível do futuro ou uma promessa eterna?

    No momento, é verdade que o hidrogênio não está tendo um uso massivo. A célula de hidrogênio tem desafios, devido ao seu custo e aos materiais muito valiosos nela utilizados, como a platina.

    Porém, algumas tecnologias estão substituindo essa platina e a verdade é que o mercado de baterias de hidrogênio não para de crescer.  Se conseguirmos superar os desafios que vimos, o hidrogênio pode ser uma excelente opção para um mundo muito mais limpo.

  • Combustível Produzido a partir de Óleos Vegetais – Palma!

    Combustível Produzido a partir de Óleos Vegetais – Palma!

    Um combustível produzido a partir de óleos vegetais que vem sendo muito utilizado é o óleo de palma, com uso principalmente no continente europeu.

    Esse é um “tema quente” por uma série de razões, algumas delas controversas. Com o óleo de palma, é feito o biocombustível, o mais utilizado na Europa.

    No entanto, mudanças recentes na legislação da União Europeia podem acabar com esta situação.

    Vejamos, com os dados em mãos, a questão do seu uso de energia, o impacto ecológico e o futuro do biocombustível mais utilizado na Europa hoje. Leia conosco e saiba mais sobre esse combustível produzido a partir de óleos vegetais.

    Os principais usos desse combustível produzir a partir de óleos vegetais

    Combustivel produzido a partir de óleos vegetais
    Os principais usos desse combustível produzir a partir de óleos vegetais

    A indústria de alimentos e cosméticos usou e continua usando esses óleo. Pelas suas características, é utilizado em cremes e também na alimentação. No entanto, está diminuindo devido ao impacto ecológico do crescimento da planta e da conscientização do consumidor.

    Além de cosméticos e alimentos, o outro grande uso da palma é como biocombustível. Para reduzir as emissões poluentes e ter maior independência dos combustíveis fósseis, os biocombustíveis pareciam uma boa alternativa há alguns anos.

    Por isso, o uso de biocombustíveis no mundo já era, em 2016, de mais de 352 bilhões de litros. Seu principal consumidor são os Estados Unidos (que fabrica e consome, sobretudo, biocombustível à base de soja).

    O uso como biocombustível na Europa

    Conforme mencionado, esse exemplar é o principal combustível produzido a partir de óleos vegetais no continente europeu. Os motoristas europeus usam mais do que a indústria cosmética e alimentar combinadas.

    Quase toda a produção desse óleo que ocorre lá na Europa é na Espanha e na Itália. Na verdade, 95% do biocombustível produzido pela Espanha é advindo da palma. Enquanto isso, 90% do biocombustível produzido na Itália também é de palma.

    O resto é importado, sendo os principais produtores a Indonésia, Malásia, Colômbia ou Nigéria. Esses países mantêm enormes plantações de dendê que criam problemas ambientais, como veremos mais adiante.

    Na verdade, a produção da palma está aumentando, o que fez com que seu preço caísse. Embora isso o torne mais atraente em comparação com alternativas como o petróleo, as preocupações ecológicas estão crescendo.

    A mudança da legislação na Europa sobre o uso como biocombustível

    A União Europeia mudou recentemente sua postura em relação ao óleo de palma como biocombustível e as regras serão mais rígidas.

    Isso porque a União quer reduzir os biocombustíveis que produzem mudanças no uso da terra, nos ecossistemas e mais emissões de gases de efeito estufa do que economizam. Na verdade, dados da Comissão levaram à conclusão de que o biocombustível de óleos de palma pode até triplicar essas emissões para a atmosfera. Isso se deve principalmente às chamadas emissões indiretas.

    As áreas desmatadas para o cultivo da palma e a alteração dos ecossistemas para sua produção fazem com que esses locais não possam mais capturar CO2 e agravem as mudanças climáticas.

    Isso levou ao fato de que, em 2019, a União Europeia esse combustível produzido a partir de óleos vegetais como um biocombustível insustentável. Os subsídios foram removidos e, de fato, alguns países como a França estão se adiantando e não usam a palma como biocombustível desde 2020.

    As consequências negativas para o meio ambiente

    Combustivel produzido a partir de óleos vegetais
    As consequências negativas para o meio ambiente

    Embora seja um bom combustível produzido a partir de óleos vegetais do ponto de vista energético, os efeitos prejudiciais ao meio ambiente são:

    1. Desmatamento e seu enorme impacto nas mudanças climáticas

    Como já mencionamos, o desmatamento para plantar safras tem um efeito negativo sobre as mudanças climáticas. Isso é acentuado pelo fato de que o que é principalmente desmatado é a selva.

    A maior parte da produção mundial está localizada em áreas tropicais e de selva, cujo poder de capturar CO2 e reduzir as mudanças climáticas é imenso.

    2. A destruição da biodiversidade e a extinção de espécies

    Não apenas as áreas de cultivo costumavam ser florestas exuberantes com o poder de regular o clima, mas também eram territórios de imensa biodiversidade animal e vegetal.

    Espécies nativas protegidas, como o orangotango, estão em perigo porque sua área de distribuição natural é reduzida. Junto com eles, milhares de outras espécies de plantas e animais são deslocadas ou eliminadas.

    3. O empobrecimento do solo

    As raízes das árvores ancoram o solo. Quando eles desaparecem, o clima deixa de ser regulado. Isso torna as secas e chuvas torrenciais mais frequentes, ao invés de produzir fenômenos mais amenos e estáveis. Ao mesmo tempo, essas chuvas arrastam o solo que perdeu aquela estrutura arbórea. O resultado final é que o terreno se torna mais pobre.

    4. As consequências sociais

    A produção massiva de palma teve um impacto positivo na economia de áreas tradicionalmente pobres. Por isso, é necessário que a restauração do equilíbrio ofereça alternativas para quem mais precisa.

    Resumindo, o óleo de palma é o biocombustível mais usado na Europa, mas isso vai mudar devido às consequências ecológicas negativas.